Rev. Djaik Neves
Por enquanto, reitero que, no mínimo, precisamos pensar sobre se o modo como estamos criando nossos filhos é o melhor ou o pior para eles, já que, muitos (na vida real), mesmo com boas intenções, já causaram muito mal à sua prole por seguir seu próprio coração e os valores do mundo em sua casa. Que o Deus, criador, sustentador e instrutor da família nos dê a graça de fazermos o melhor.
Um episódio da série de TV, Law & Order, que aborda crimes e
julgamentos, me chamou a atenção por conta do assunto relacionado a um casal
que negociou o abuso do próprio filho de 11 anos, por um artista famoso e rico.
Uma das advogadas do caso opina que ficava receosa de julgar os pais porque
eles tomaram aquele caminho porque um outro filho precisava de um tratamento
caro e eles não tinham condições de pagar. No final, quando são condenados os
pais, a advogada novamente reflete sobre eles terem feito aquilo por um filho e
acabaram perdendo os dois; o promotor é quem bate o martelo desta vez: “melhor
para os filhos”.
A questão é chocante e parece algo completamente distante de nós,
mortais. No entanto, pode nos fazer pensar sobre o nosso papel em relação aos
nossos filhos e como as nossas atitudes podem fazer o bem, tanto quanto o mal
na vida deles.
A pergunta é simples: a nossa presença, atitude e exemplos tem sido o
melhor ou pior para nossos filhos? É fácil descartarmos uma reflexão como esta,
tanto em razão de nossa superficialidade como também por conta de nossos
preconceitos que, por vezes, nos levam a achar e dizer algo como: “da minha
família cuido eu e aos meus filhos sou eu quem educo.”
De fato, a
afirmação acima é realmente verdade, mas não diz tudo. Será que estamos
realmente cuidando de nossos filhos e, especialmente, os educando para terem
uma vida saudável e um futuro feliz?
Pra resumir, e aproveitando a chegada do mês de maio, quando temos a
oportunidade de pensar melhor sobre nossas famílias, permita-me advertir a você
e a mim quanto à nossa comum fragilidade e ignorância e de nossas crianças
também. Todos nós somos pecadores (inclusive nossos filhos) e precisamos de uma
instrução de fora que nos mostre o melhor para nós e também para eles.
Por enquanto, reitero que, no mínimo, precisamos pensar sobre se o modo como estamos criando nossos filhos é o melhor ou o pior para eles, já que, muitos (na vida real), mesmo com boas intenções, já causaram muito mal à sua prole por seguir seu próprio coração e os valores do mundo em sua casa. Que o Deus, criador, sustentador e instrutor da família nos dê a graça de fazermos o melhor.
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